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Cirurgia de varizes com laser

A cirurgia de varizes com laser é uma técnica minimamente invasiva, que utiliza feixes de luz altamente concentrados para tratar varizes danificados.

 

Como funciona a cirurgia de varizes com laser?

Na cirurgia a laser, o feixe é direcionado para a veia, que coagula e é absorvida pelo organismo.

Uma das principais vantagens da cirurgia a laser é a minimização dos danos aos tecidos circundantes, uma vez que é capaz de focalizar-se em áreas específicas com precisão. O resultado são incisões menores, menos sangramento, menos dor, cicatrização mais rápida e recuperação mais breve em comparação com a cirurgia de varizes convencional.

 

É importante ressaltar que nem todos os procedimentos cirúrgicos podem ser realizados com laser, e a decisão de utilizar essa abordagem dependerá da avaliação médica e do tipo de condição a ser tratada.

 

Como funciona a cirurgia de varizes com laser?

A cirurgia vascular a laser faz parte do grupo dos procedimentos minimamente invasivos. O procedimento consiste em introduzir um pequeno cateter com laser na pele do paciente. A energia deste, então, bloqueia a veia em questão, direcionando seu fluxo para outros vasos saudáveis. Essa técnica é utilizada, em grande medida, para o tratamento de varizes. Porém, especialistas não recomendam esse tipo de procedimento para gestantes ou pessoas que tiveram trombose venosa profunda.

Quais são os cuidados no pós-operatório da cirurgia a laser?

  • Repouso: O descanso com as pernas para cima é prioridade na fase de recuperação. 

  • Medicação: tome os medicamentos prescritos pelo médico conforme as instruções, incluindo analgésicos para o controle da dor e antibióticos.

  • Curativos e incisões: mantenha a área limpa e seca, troque os curativos conforme orientado e observe qualquer sinal de infecção, como vermelhidão, inchaço, drenagem excessiva ou odor desagradável.

  • Alimentação: pode ser necessário adotar uma dieta especial temporariamente ou evitar certos alimentos. Mantenha-se hidratado.

  • Atividade física: gradualmente retome as atividades físicas conforme indicado pelo médico. Inicialmente, pode ser necessário evitar exercícios intensos e levantamento de peso. Siga o programa de reabilitação com fisioterapia, se recomendado.

  • Prevenção de complicações: adote medidas para prevenir complicações, como infecções. Lave as mãos regularmente e siga as instruções de cuidados com as feridas.

  • Acompanhamento médico: programe as consultas de acompanhamento conforme recomendado pelo médico. Informe-o sobre qualquer sintoma incomum, como febre persistente, sangramento excessivo, dor intensa ou outros problemas.

 

Possíveis riscos e complicações pós-operatórias

  • Toda cirurgia pode apresentar risco e alguma complicação no pós-operatório. Mas calma, é importante identificá-la no início e buscar assistência médica se algum sintoma preocupante surgir.

  • Infecção: pode ocorrer na incisão cirúrgica ou em outras áreas do corpo. Os sinais incluem vermelhidão, inchaço, calor, drenagem de pus, febre ou calafrios.

  • Sangramento: o sangramento excessivo pode ocorrer no local da incisão ou internamente. Se houver hematomas significativos, sangue na urina ou fezes escuras, procure atendimento médico.

  • Trombose venosa profunda: após um procedimento cirúrgico existe um risco aumentado de desenvolver coágulos sanguíneos nas veias profundas, geralmente nas pernas. Os sintomas incluem dor, inchaço e vermelhidão em uma perna.

  • Se houver suspeita, é fundamental entrar em contato com o cirurgião ou a equipe.

  • Após a cirurgia, o paciente continua sendo acompanhado pela equipe médica e de enfermagem.

  • Depois da alta hospitalar, o paciente poderá precisar retornar ao médico, em diferentes janelas de tempo, tanto para cuidados com a região da incisão cirúrgica, quanto para o acompanhamento de sua recuperação.

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